€15.00
José Peixoto | Sofia Vitória "Belo Manto "

Album
"Belo Manto: Music for Luso-Arabic and Portuguese Medieval Poetry"
"Belo Manto: Música para Poesia Luso-Árabe e Poesia Medieval Portuguesa"
Independent, 2017
[Supported by SPA and GDA]
01. Não será por mim? [Ibn Ammâr / José Peixoto]
02. Encanto [Al-Mu'Tamid / José Peixoto]
03. Moiro D'Amor [Dom Dinis / José Peixoto]
04. Vaiamos, Irmana [Fernando Esquio / José Peixoto]
05. O Jardim [Abu-L-Qâsim Ibn Al-Milh / José Peixoto]
06. Primavera - Lua, Que Tens? [Ibn Darrâj Al-Qastalli / José Peixoto]
07. Cantiga, Partindo-se [João Roiz de Castelo-Branco / José Peixoto]
08. Noite - Outubro 3 [Ibn Abdun / José Peixoto]
09. Nas Ondas [Martin Codax / José Peixoto]
10. A Árvore da Vida [Sofia Vitória]
11. Fontana Fria [Pero Meogo / José Peixoto]
12. Belo Manto [Al-Mu'Tamid / José Peixoto]
Sofia Vitória · vocals / voz
José Peixoto · guitar / guitarra
Luís Peixoto · mandolin, bouzouki, hurdy-gurdy / bandolim, bouzouki, sanfona
Carlos Barretto · doublebass / contrabaixo
Quiné Teles · percussion / percussão
[ENG] Poetry is the great weaving thread of "Belo Manto". Starting from the Arabic Poetry and following the course of the poetic word through Portuguese Medieval Poetry, José Peixoto and Sofia Vitória are inspired by poets like Al-Mu'tamid (11th cent.), Ibn 'Abdun (11th cent.), Martin Codax (13th cent.), Fernando Esquio (13th-14th cent.) or João Roiz de Castelo Branco (15th cent.), among others, for the construction of a new musical work that reflects the different cultures that had a profound influence on the aesthetic production in Portugal, of which the Arabic domain in the Iberian Peninsula or the imaginary of the Eastern civilization are examples.
[PT] A poesia é o grande fio tecedeiro de "Belo Manto". Partindo da Poesia Árabe e seguindo o percurso da palavra poética através da Poesia Medieval Portuguesa, José Peixoto e Sofia Vitória inspiram-se na obra de poetas como Al-Mu’tamid (séc. XI), Ibn 'Abdun (séc. XI), Martin Codax (séc. XIII), Fernando Esquio (séc. XIII-XIV) ou João Roiz de Castelo-Branco (séc. XV), entre outros, para a construção de um novo trabalho musical que reflecte o entrosar das diferentes culturas que têm tido uma profunda influência na produção estética em Portugal, de que o domínio árabe na Península Ibérica ou o imaginário da civilização oriental são exemplos.